Compositor: Não Disponível
Você é meu senhor das moscas
Perfurações, esculpindo os olhos
Através de você vivo minha morte, decomposição
Eu quero descascar a pele, para ver o verdadeiro eu interior
Restos foram tudo que sobrou, não há legado para proteger
Você é o cérebro, eu sou a noiva
Desacorrentado, você queima por dentro
Escorregando e rastejando através da bile, ressuscitação
Dilacerando você, membro a membro
Eu quero dissecar a morte para curar a doença interior
Cortar o sol, desconectar
Eu sinto que ela escapa, está me rasgando de dentro para fora
Separação da fé, eu cai fundo demais agora
O cheiro fétido da decadência moral
Eu vou usar o seu amor, como um funeral
Você é minha efígie não nascida
Eu vou usar o seu amor, como um funeral
Você é minha efígie não nascida
Eu vou usar o seu rosto, sem nome para o mundo
Isso dá toda a razão para viver com suas palavras
Eu sinto que ela escapa, está me rasgando de dentro para fora
Separação da fé, eu cai fundo demais agora
O cheiro fétido da decadência moral
Eu vou usar o seu amor, como um funeral
Você é minha efígie não nascida
Eu vou usar o seu amor, como um funeral
Você é minha efígie não nascida
Eu vou usar o seu rosto, sem nome para o mundo
Isso dá toda a razão para viver com suas palavras
Eu me sinto morto como o ontem em minha mente
Essa compulsão pré-existente força a liberdade da colcha que não consigo esconder
Enfim, sozinho ao som dos gritos, a gritaria me rodeia
Em minha insanidade, as vozes me cobrem como uma blindagem
Uma efígie não nascida, dorme em seu palácio de vermes
O imaginário infernal, uma efígie não nascida
Eu sinto ela escapar